domingo, 28 de abril de 2019

Livraria Lello

Livraria Lello






Mais um post que está  há muito guardado. Foi em Dezembro do ano passado que visitei a Livraria Lello com uma amiga.  Como assim já estamos nos últimos dias de Abril? Hoje fechamos o último fim de semana deste mês e perece que ainda foi ontem que passei este dia maravilhoso no Porto. 2019, vai devagar! Foi no dia 23 (terça-feira) deste mês que se comemorou o Dia Mundial do Livro e por isso nada melhor que hoje falar desta livraria.  O Dia Mundial dos Livros e dos direitos de autor é comemorado, desde 1996 e por decisão da UNESCO, a 23 de Abril, dia de São Jorge.Ler é essencial ao desenvolvimento intelectual e criativo de um ser humano, permite-nos sonhar acordados, imaginar experiências e situações únicas, conhecer locais especiais. Ler é dos hobbies mais estimulantes que se pode ter.


Estaria a mentir se dissesse que não era a visita que mais aguardava . A que mais ansiava entrar.
Todo o amante do reino encantado dos livros vai ficar, literalmente, emocionado ao entrar na Livraria Lello. Sinto que quem vai ao Porto e não visita a Livraria Lello, é o mesmo que ir a Roma e não ver o Papa. Digo com toda a certeza do mundo, que é a livraria mais bonita que alguma vez visitei na vida. Não é que  já tenha entrado em todas as livrarias deste mundo, mas sei que vai ser difícil superar. Além disso, é nossa, é portuguesa.
Em tempos de leituras rasas e efémeras, quem diria que uma das principais atracções turísticas do Porto seria justamente uma livraria?
Acho mesmo que é quase impossível falar do Porto sem mencionar esta mítica livraria da Rua das Carmelitas. Por isso, como é óbvio, tinha expectativas, muito elevadas em relação ao local.
Era sábado de manhã e o dia da inauguração da iluminação de Natal no Porto, mas a fila para comprar o bilhete não estava muito concorrida. O local onde compramos o bilhete é mesmo num edifício ao lado é, na verdade, uma espécie de extensão da livraria, com dezenas de artigos de merchandising de várias sagas literárias ( vários funko pops e coisas que só apetece comprar e levar para casa) incluindo como é óbvio coisas do Harry Potter.
Do lado de fora já ficamos fascinadas com a fachada em Arte nova, de apontamentos neogóticos e ao entrar conseguimos-nos transportar no tempo e imaginar o quão importante a livraria não foi na vida cultural da cidade desde a sua fundação.
A Livraria Lello foi inaugurada em 1906 e era um negócio da família, dos irmãos José e António Lello. Por fora a fachada foi pintada por José Bielman, com duas figuras a representar a arte e a ciência.
Lá dentro senti-me a Bela ( do filme da Bela e do Monstro, a minha princesa da Disney favorita) no meio de tantos livros vivendo em prateleiras lindíssimas. Todos os livros do mundo mereciam viver num lugar como a Livraria Lello. Mas a fachada da livraria não transparece a opulência interior.
É apaixonante entrar e ver todos os detalhes que impressionam pela sua beleza, os vitrais coloridos nas janelas e no tecto, os adornos em madeira, as colecções de livros raros e a maravilhosa escadaria talhada em madeira com tapete vermelho localizada no centro da livraria.  Por dentro, a escadaria é, sem dúvida, aquilo para onde o nosso olhar se desvia inicialmente, mas, a visita é a 360 graus, não se distraiam apenas com a a beleza á vossa volta e apontem os vossos olhos para os esplendorosos vitrais que pairam sobre vós,  os pormenores no tecto, e nos pilares, as altas prateleiras cheias de livros não ficam esquecidas. Livros devidamente protegidos por vidro, porque muitos são verdadeiros exemplares antigos, alguns até mais antigos que a livraria é. Todos estes motivos fazem uma pessoa querer passar horas lá dentro.



Aqui é como se entrássemos num mundo de fantasia, onde tudo é possível. Se a J.K. Rowling se inspirou nesta livraria para falar da famosa escadaria de Hogworts que se mexe e leva os alunos a perderem-se no castelo.
Acho que talvez, se fechasse os olhos poderia imaginar-me em Hogworts,  e realmente é mágico.
Dizem que J:K: Rowling mudou-se para a cidade do Porto, onde viveu em 1992 e 1993, depois da morte da sua mãe. Lá passou a trabalhar como professora de inglês. No tempo livre, Rowling andava pelas ruas do Porto, em busca de ideias para conseguir terminar o livro: frequentadora da Livraria Lello, encontrou na sua fabulosa escadaria inspiração para criar alguns dos ambientes do castelo de Hogworts. Dizem também que nos trajes académicos dos estudantes universitários portuenses, inspirou-se para conceber as longas capas pretas que fazem parte da vestimenta dos alunos da escola de magia e bruxaria.
A nível de oferta de livros, é como qualquer livraria, mas se são verdadeiros fãs de Harry Potter se gostam mesmo do universo "Potteriano" vão gostar de saber que existe todo um merchandising em inúmeras prateleiras da livraria, incluindo varinhas, a snitch, edições exclusivas e jogos. A livraria centenária apresenta mais de 100 mil títulos incluindo traduções para inglês de talentos portugueses como Fernando Pessoa e José Saramago, também vai encontrar revistas, cd´s, livros antigos e uma grande variedade de publicidade sobre o próprio Porto.
Todos estes motivos e mais alguns fazem com que não seja á toa que a livraria já esteve por diversas vezes nas primeiras posições  em listas que listam as livrarias mais bonitas do mundo. Tendo sido eleita em 2008 e em 2011 a terceira livraria mais bonita do mundo, respectivamente pelo Guardian e pelo Lonely Planet. Desta forma a livraria é a segunda atracção turística portuguesa com maior número de visitantes ( só perde para o Castelo de São Jorge). No top dos visitantes que mais visitaram a livraria icónica encontram-se os vizinhos espanhóis, seguidos dos portugueses e depois dos franceses.
Em 2013 foi classificada como monumento de interesse público.

A livraria tem custo de 5 euros, mas podem descontar na totalidade se forem comprar um livro. Eu não descontei em nenhum, na verdade, fiquei tão indecisa e depois acabei por não trazer nenhum para casa.
Este é sem dúvidas um dos lugares que quero muito regressar.
Quem mais ficou com vontade de ir até ao Porto agora mesmo?
E por falar em livros, deixem nos comentários o nome do livro que vocês estão a ler, ou que leram recentemente.

Até breve




Livraria Lello
Rua das Carmelitas, 144
2º a 6º feira 10h-19h:30
Fim-de-semana 10- 19h
Custo de 5 euros ( dedutivel numa compra por pessoa)

quinta-feira, 25 de abril de 2019

Sotam Country House

Sotam Country House




Há algum tempo que tenho este post planeado e estruturado, mas tem surgindo sempre novas publicações.
Um fim-de- semana para recordar- do latim re-cordis "voltar a passar pelo coração".
Um fim-de-semana em modo off era tudo o que precisávamos.
Escolhemos um pequeno refúgio, que fosse a um pulinho de Piodão. Foi em Fevereiro que decidimos ir até ás aldeias de Xisto e durante essa visita ficámos nesta casa maravilhosa.
Nestes dias consultamos pouco as redes sociais e estivemos completamente desligados do mundo, das noticias e das tendências da actualidade, mas mais ligados do que nunca ao que realmente importa.
É um destino que se aprende a gostar, com a maturidade, não é? Se na infância e adolescência só queria lugares com muita dinâmica, não queria locais que são conhecidos mais pela sua lentidão, mas hoje sei que é o destino ideal para praticar o estreitamento de laços.
O Sotam Country House integra a oferta de alojamento da rede de Aldeias de Xisto é uma casa de campo em Vila Nova de Ceira, a cerca de 5 km de Góis e a 40 km de Coimbra.
Num dos mais belos locais da região, o cerro da Candosa, onde confluem os rios Sotam e Ceira na Serra da Lousã, esta casa de arquitectura beirã, foi restaurada, mas manteve a traça original. Fica na aldeia de Murtinheira, entre a Lousã e Góis.
No dia marcado chegámos ao Sotam Country House uma casa vermelha com ar de casinha da avó melhorada, bicicletas á porta numa rua discreta... as expectativas estavam a cumprir-se.




O Sr. João Matos,  o proprietário recebeu-nos com uma enorme simpatia, mostrou-nos o espaço e todos os cantos da casa,  ele possui uma paixão enorme por toda a região, conhecendo e explicando  todos os locais possíveis para percorrermos durante a estadia.
O Sotam Country House dispõe de seis quartos, sendo que três são de casal, dois duplos de beliches e um quádruplo de beliches. Conta ainda com sala e cozinha comuns e , no exterior, disponibiliza um pátio com forno a lenha e um jardim com churrasqueira. Pode alugar-se a casa inteira ou quartos independentes. 
Vale a pena revelar que Sotam é Matos escrito ao contrário, o apelido da família a quem esta casa pertence, antes de se tornar num alojamento local, era a casa de férias deles, daí a quantidade de pormenores incríveis que encontramos em cada divisão.



A decoração é super imaginativa e com um toque muito pessoal. A decoração tem vários elementos que nos remetem para um ambiente de casa da avó, num " vintage com twist" ou shabby-chic colorido, que adoro. Em cada cantinho descobrimos um pormenor novo e adorável que reflecte o carinho que os donos da casa colocaram nela!
As paredes e móveis repintados, os espaços redecorados, procurando manter-se na vanguarda do bom gosto e este foi um dos pormenores que nos agradou muito. 
Com muitos apontamentos de cor, que nos remetem sempre para os dias de Verão despreocupados, a casa é mesmo conhecida pelas suas cores garridas e pormenores rústicos e tradicionais. Outro dos pormenores que gostei muito foi que tinha imensas peças em croché, uma característica artesanal que é perfeita para garantir uma decoração muito mais personalizada, aconchegante e charmosa. Considerado como um item atemporal o croché na decoração pode aquecer o inverno, acrescentar texturas nos ambientes, renovar o visual de um móvel, ou ainda simplesmente dar um toque retro ao espaço.Além destas características faz me lembrar as toalhinhas de croché que enchiam de charme a casa das minhas avós e foi tão bom reviver essa memória.
Todos os pormenores não passam despercebidos e resultam numa simbiose perfeita.
Estar nesta casa é como viajar no tempo, mas com um pezinho no presente. Quadros personalizados, abat-jours, objectos carregados de história criam um espaço acolhedor e único. 
O meu quarto preferido era sem dúvidas o "Romeu e Julieta" porque acompanha na perfeição o ambiente desta Country House, com um toque de "romance de outros tempos" como nos surgem os cortinados de corações em croché, a colcha em patchwork florido , os puzzles românticos emoldurados, entre tantos outros pormenores. 




















A cozinha tinha um aspecto familiar, talvez por depois de acordar sem horas nos termos todos reunido quando o pequeno-almoço foi servido, simples mas com tudo o que era preciso; padaria, bebidas quentes, as tradicionais compotas caseiras que os donos da casa nos deixaram com sabores desde (tomate, de amora, de abóbora... até de kiwi e courgette).
Ou pelo convite a preparar as refeições por aqui, coisa que fizemos ao jantar.
E foi ao pé da salamandra generosa que terminamos a noite com conversas de fazer perder a noção do tempo.












Infelizmente o tempo foi curto e chuvoso, noutras circunstâncias possivelmente teríamos aproveitado o jardim da casa e a churrasqueira. 
Fazer as malas e regressar a casa é sempre agridoce. Mas levamos sempre connosco estes momentos em família, as memórias, os pequenos momentos.
Se procuram um espaço semelhante  para uma escapadinha do género não podia recomendar mais. Uma verdadeira experiência em Góis com todos os privilégios.
"Sou do tamanho do que vejo"  está escrito na literatura portuguesa e está registado na minha alma. Sempre que fecho os olhos , a alma viaja para estes fins-de-semana que não quero mais esquecer, .



E vocês gostam do turismo rural? O que recomendam?

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Yeeey! Aniversário...

YeeeeY! Aniversário






Obrigada
Obrigada pelas várias mensagens,
Obrigada pelas palavras,
Obrigada pelos telefonemas,
Obrigada pelos beijinhos e abraços sentidos,
Obrigada pela overdose de mimalhada,
Obrigada pelas prendinhas que adorei.

Não posso pedir mais seria muito injusto, mesmo se o fizesse. Somos um somatório de "coisas" e as nossas opções são tantas vezes absolutamente determinantes para a nossa realização pessoal e profissional. Estou muito grata! Só tenho coragem para pedir Saúde para mim e para todos. E agradeço muito também a vocês que tem sido tão especiais desse lado. E hoje deixo-vos 29 carinhosos abraços, cheios de vontade de agarrar sempre a vida com toda a força do universo!
Na verdade estava a pensar fazer vinte factos sobre mim como anda a correr o desafio no Instagram, mas depois lembrei-me que já tenho aqui no blogue os 50 factos sobre mim. Depois lembrei-me de outro desafio também do Instagram que era: Susana não é Susana sem... e vocês davam as respostas! Achei tão original que resolvi trazer aqui para o blogue, entre as várias respostas que vocês deram aquilo que também acho sobre mim numa palavra apenas.

Aqui vai:
Eu sou....



Livros, pormenores, gatos, pijamas, chá, pipocas, mantas, Kitty, flores, Mickey Mouse, viagens, descobertas, caminhadas, listas, música, cor-de-rosa, Outono e Primavera, sono, distracção, catos, Natal, coisas feitas á mão, Disney, filmes, canecas, alegria, coração cheio, primark, postais, ímans do frigorífico, amarelo, Nutella, livros de culinária, Bela e o Monstro, colecções, desenhos animados, cafunés, chocolates, surpresas, Bordallo Pinheiro, gomas, livrarias, decoração, loja do gato preto, praia, blogues, roupa com florzinhas Carneiro, gelados, cogumelos, postais, papelarias, família, Jonh Green, estrelas e cometas, luzes, ganchos de cabelo,bordados, Jogos de cultura geral, Pinterest, emotiva, coração na boca, rir, batatas fritas, disneyland, sonhadora.

E vocês, quais as palavras que vos definem?

domingo, 7 de abril de 2019

Calendário da National Geographic 2019 Geopark Estrela

Calendário da National Geographic 2019 Geopark Estrela




Foi no Natal do ano passado que passei três dias na zona da Guarda com os meus tios que vivem lá.
Foram três dias e pareceram uma sobremesa daquelas em que nos lambuzamos e a última colherada chega mais depressa do que desejávamos, mas foi revigorante.
Não estive conectada ás redes - a casa dos meus tios não tem Internet e estava sem dados móveis - mas estive mais ligada do que nunca á minha companhia, ao meu corpo ao mundo em redor que estava ao alcance dos meus olhos e não de um ecrã.
Enlaçar-me com o que realmente importa foi fundamente para que estes dias, principalmente em altura de Natal, fossem absolutamente relaxantes e ideais para recarregar energias.
Ficámos na aldeia onde vivem os meus tios chamada Rochoso, e o sossego, a felicidade de partilhar aqueles momentos com os meus tios foram impagáveis. Embrenhamos-nos na mata e no bosque e respiramos os aromas do Inverno,  sentimos o cheiro a terra húmida e partimos á descoberta dos melhores cogumelos, míscaros, sanchas e, enfim, boletus. Entre jogos da malha, a preparação da ceia, as conversas tardias á lareira em amena cavaqueira, as histórias dos meus tios que já foram emigrantes em França, foram três dias mesmo bem passados. O Madeiro de Natal é o ponto de encontro obrigatório em dia de consoada  na aldeia. As pessoas juntam-se em volta de uma grande fogueira para brindar com os amigos e familiares depois do tradicional jantar da Consoada.
Não tinha muitos planos para visitar porque sabia que ía passar os meus dias mais junto da família, o único sitio que visitamos foi mesmo a Cidade da Guarda que estava engalanada para o Natal.




Desde que me lembro que gosto de revistas. Por mais facilidades que a gente tenha hoje para ver online, nada se compara ao acto de sentar completamente offline, com uma revista em mãos e ler tranquilamente. Claro que sim, diminui a incidência de compras de revistas em formato de papel, mas continuo a comprar e a ler. Se leio tudo? Não. Geralmente dou uma passada de olho nas noticias de forma mais rápida e separo as matérias que quero ler com mais calma para depois.
Desde que me lembro que sempre gostei das revistas da National Geographic e desde á uns anos para cá que compro no inicio de Janeiro o calendário que eles lançam.
Gosto de ter sempre um calendário de parede na cozinha, este ano ofereceram-me um lindo com frases inspiradora da Mr. Wonderful, que quero falar mais para a frente.
Adoro olhar para os calendários e ter as actividades programadas ( não só na minha mente). Acho uma ferramenta fantástica para organizar os meus meses sem me esquecer de nada
Este ano e para surpresa minha, o tema é o Geopark Estrela, que me fez ter mais curiosidade para adicionar locais para uma próxima visita á zona da Guarda. Descobri imensos sítios através deste calendário que não fazia ideia que existiam.
Para arrancarmos inspirados e com vontade de conhecer novos lugares , a revista lança um calendário exclusivo revelando determinadas zonas fantásticas do nosso país que não podemos perder.
Cada mês tem direito a uma fotografia - cada uma tem o seu devido tempo de antena, com um pequeno mapa do ponto turístico de destaque, uma pequena descrição do espaço, curiosidades muito interessantes e os feriados dentro da zona do Geopark Estrela.
As fotos estão magnificas, e verdade é que fizeram uma escolha justa dos locais. Deste lado, dos locais referidos ainda não visitei nenhum, o que significa que tenho muito por ver naquela zona.
Este calendário trás a sugestão do Geossítio do Fragão do Poio dos Cães, Geossítio do Cântaro Magro, Geossítio da Nave de Santo António e Poio do Judeu, Geossítio da Cabeça da Velha, actividades de lazer, a pastorícia e a transumância, actividades tradicionais, Geossítio das ,Colunas Graníticas do Covão do Boi, Geossítio do cântaro Raso e Vale Glaciário do Zêzere, Centum Cellas e Inselberg de Belmonte, Bosque de São Lourenço e por fim o Geossítio do Covão da Ametade.
 Este não é o primeiro ano que tenho o calendário, o primeiro que tive foi em 2013 com as Aldeias Históricas de Portugal, com imagens de Piodão ( não se esqueçam de ver o meu último post no blogue onde falo sobre Piodão), Belmonte, Sortelha, Marialva, Monsanto, Almeida, Castelo Mendo, Castelo Rodrigo entre outras...






Em 2015 voltei a comprar e nesse ano deu-nos a conhecer bonitas imagens do Alto Douro Vinhateiro. No ano seguinte em 2016 ficámos pela zona da Arrábida. Espraiando-se entre os concelhos de Palmela, Sesimbra e Setúbal, a Arrábida é um nome mítico onde se juntam valores naturais e culturais no espaço de escassos quilómetros. Da exuberante biodiversidade marinha aos endemismos botânicos, da fauna residente aos visitantes migratórios ocasionais, a Arrábida é naturalmente local de culto para conservacionistas. Também neste calendário o património cultural é digno de nota, com particular destaque para sítios arqueológicos únicos e exemplos de arquitectura militar e religiosa com vários séculos.
O nosso país fascina-me imenso, podemos observar tantas realidades e tesouros diferentes no mesmo território.
Se gostam de conhecer o nosso Portugal, ver fotografias lindíssimas, e procuram inspiração para o próximo destino, recomendo muito que no inicio do ano comprem este fantástico calendário.


E vocês conheciam este calendário da National Geographic?